Pessoas se conectam com pessoas

Você já reparou como algumas mulheres parecem atrair oportunidades naturalmente? Seja numa conversa de café, num post no LinkedIn ou numa reunião com clientes — elas chegam, marcam presença e deixam algo nelas com você.
Isso, minha amiga, não é sorte. É marca pessoal bem construída.
A gente cresceu ouvindo que precisava ser boa profissional, boa mãe, boa esposa, boa em tudo. E fomos mesmo! Mas em algum momento da vida (e da carreira), percebemos que só isso não basta.
Você pode ser brilhante no que faz — e ainda assim ser “aquela que ninguém lembra o nome”.
Ou pior: ser percebida de um jeito que não tem nada a ver com quem você realmente é.
Quem se conhece, se posiciona. Quem se posiciona, sai na frente.
Quando você entende seus talentos, seus valores, seu diferencial… você começa a ocupar espaços com intenção. Passa a comunicar com clareza o que entrega, o que acredita e onde quer chegar.
Se existem muitas que fazem ou vendem o mesmo que você... então por que alguém deve comprar/contratar você no lugar de uma concorrente?
Mas, graças a Deus, existe sempre o NOSSO jeito de fazer as coisas. O seu jeito único é o que você precisa descobrir para juntar com sua promessa, sua entrega, qual dor você resolve.
E aí a mágica acontece: as conexões certas chegam, os projetos fluem e, sim, os resultados financeiros também aparecem.
Marca pessoal não é sobre parecer perfeita, nem se vender de qualquer jeito pelas redes... É sobre ser coerente, autêntica e memorável.
E isso serve tanto pra quem quer vender mais, quanto pra quem quer crescer na carreira, fazer transições ou até abrir novas frentes de atuação.
Eu gosto muito do livro do Tom Rath “Descubra seus pontos fortes” - nele, você recebe um código único para fazer um teste online. O teste traz os seus 5 talentos dominantes. No livro, uma frase de Peter Drucker (considerado o pai da administração moderna) que diz: Ä maioria das pessoas acha que sabe o que elas fazem bem. Em geral, estão enganadas... E, no entanto, o desempenho de alguém só pode ser baseado em seus pontos fortes.”
Tom Rath defende a “Zona dos Pontos Fortes” como sendo uma grande alavanca para o nosso desenvolvimento, pois a gente gasta muita energia e tempo em desenvolver/aprender habilidades nas quais não somos considerados bons. O que acontece quando alguém não está na “Zona dos Pontos Fortes”? Profissionalmente, o livro diz, ela se torna 6 vezes menos propensa a se envolver em suas tarefas.
Então, pra além de fortalecer e gerenciar sua marca no mundo, sua presença, bora descobrir e gerenciar nossos pontos fortes e usá-los de maneira inteligente para servir o nosso negócio, nossa carreira, nossos colegas e colaboradores. Por que não?
Se você sentiu um chamado aí dentro, talvez seja hora de olhar pra você com mais carinho, intenção e estratégia.
A sua trajetória é única e o jeito como você se mostra para o mundo pode (e deve) refletir isso. Como gosto de dizer: “A sua história importa” e ela merece ser contada com presença, potência e propósito.

Artigo produzido por:
Flávia Machado
Os textos apresentados no "Blog B2Mamy" são de autoria da Comunidade. Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial e/ou a opinião da B2Mamy.

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